Com o intuito de preservar a memória institucional e contribuir com a evolução histórica do Poder Judiciário, foi criado o Selo Acervo Histórico, pelo Núcleo do Centro de Memória (NCEM) do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN). O lançamento foi realizado nesta terça-feira (12), após a sessão plenária, com exibição do vídeo sobre o selo produzido pela Assessoria de Comunicação e Cerimonial (ASCOM) do Tribunal e exposição de materiais históricos no espaço do Centro de Memória.
O Selo Acervo Histórico foi criado com o objetivo de facilitar a prática de análise de documentos, o que define se o documento, livro ou mobiliário tem valor histórico para a memória institucional. Dessa forma, é possível preservar materiais para que as próximas gerações possam realizar pesquisas sobre a cultura e a história do TRE-RN, bem como do Rio Grande do Norte, contribuindo com a democracia e a memória das eleições. Além disso, também foi lançado no formato digital o Manual Simplificado sobre o selo para orientar os servidores.
Como ato simbólico de lançamento oficial, o presidente do TRE-RN, desembargador Cornélio Alves, afixou o selo nos seguintes documentos históricos: a foto da posse de Alzira Soriano; em um livro de 1910; e em uma encadernação de acórdãos de recursos eleitorais de 1947, representando a memória institucional pelo viés do Centro de Memória, da Biblioteca e do Setor de Documentação e Protocolo, respectivamente.
No vídeo exibido durante lançamento, os servidores Ana Paula Vasconcelos, do NCEM; Carlos Tavares, servidor do Núcleo da Biblioteca e Editoração (NBE); Eduardo dos Santos, chefe da Seção de Documentação e Protocolo (SDP); e João Paulo de Araujo, secretário judiciário, falaram da importância de enxergar história nos documentos, livros, arquivos, mobílias e qualquer outro material que possa ter valor histórico. O vídeo completo pode ser visto no canal do YouTube do TRE-RN no link AQUI. Em seguida, todos os presentes foram encaminhados para a exposição de materiais do acervo da instituição.
“A ideia do Selo Histórico é fazer com que as pessoas dentro do Tribunal, institucionalmente falando, percebam a importância do seu trabalho em relação à memória institucional. A importância do olhar para o documento e o perceber com possível valor histórico”, explica Ana Paula e destaca que a memória é feita diariamente, portanto é necessário preservar o que pode ter valor histórico no futuro.
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