Foi casada com o senhor Pedro Martins da Silva(Pedro Cândido), com quem teve uma prole de 10 filhos: Cecília Maia Martins(in memoriam), Joel Maia Pinheiro(in memoriam), Rita Pinheiro de Oliveira, Maria Benedita Brasil(in memoriam), Irene Maia Martins(in memoriam), Antônia Martins de Almeida, Antônio Maia Martins(ex-vereador de Itaú, in memoriam), Braz Pinheiro Martins, José Antônio Neto e Arnóbio Pinheiro da Silva(in memoriam). Além disso, deixou mais de 48 netos.
Desde muito cedo iniciou seus trabalhos dedicado ao próximo e em prol da pacata vila de Angicos, realizando diversos benefícios em favor dos itauenses. Aos 26 anos de idade já cantava na capela da vila, pois a mesma era muito católica e piedosa.
Aos 34 anos, já era uma verdadeira chefe política, ao lado do senhor Marcolino Bessa, ela viajava sempre a cidade de Apodi para resolver assuntos do interesse da vila com o então prefeito Cel. Francisco Pinto. Edwiges Pinheiro sempre trazia uma solução para a vila e para o seu povo.
Aos 39 anos já atuava na assistência social e desenvolvia um grande trabalho na área da saúde como parteira da antiga vila. Ela prestava assistência aos mais necessitados, fazendo aquilo que mais gostava: ajudar ao próximo nas horas mais difíceis.
Enfrentou as mais graves situações de sua época, típicas da pacata vila Itaú, durante um período rude em que o principal meio de transporte utilizado era a carroça, o burro tropeiro e o cavalo. Durante muitas vezes cruzava as estradas ao lombo de uma mula. Certa vez atravessou de canoa o açude para as margens do outro lado.
Edwiges Pinheiro era uma rezadeira de mão cheia, de adultos e crianças, e até mesmo com os "bichos brutos". Mais do que uma líder comunitária, ela foi uma mulher batalhadora e forte em prol de sua terra e do seu povo.
Aos 34 anos, já era uma verdadeira chefe política, ao lado do senhor Marcolino Bessa, ela viajava sempre a cidade de Apodi para resolver assuntos do interesse da vila com o então prefeito Cel. Francisco Pinto. Edwiges Pinheiro sempre trazia uma solução para a vila e para o seu povo.
Aos 39 anos já atuava na assistência social e desenvolvia um grande trabalho na área da saúde como parteira da antiga vila. Ela prestava assistência aos mais necessitados, fazendo aquilo que mais gostava: ajudar ao próximo nas horas mais difíceis.
Enfrentou as mais graves situações de sua época, típicas da pacata vila Itaú, durante um período rude em que o principal meio de transporte utilizado era a carroça, o burro tropeiro e o cavalo. Durante muitas vezes cruzava as estradas ao lombo de uma mula. Certa vez atravessou de canoa o açude para as margens do outro lado.
Edwiges Pinheiro era uma rezadeira de mão cheia, de adultos e crianças, e até mesmo com os "bichos brutos". Mais do que uma líder comunitária, ela foi uma mulher batalhadora e forte em prol de sua terra e do seu povo.
Além disso foi a primeira mulher a ocupar o cargo de vereadora na cidade de Itaú/RN, sendo eleita no pleito de 03 de outubro de 1958, obtendo 101 votos, pelo PSD, alcançando a terceira maior votação entre os demais parlamentares eleitos. Exerceu seu mandato no período de janeiro de 1955 a janeiro de 1959.
Nas eleições municipais de 1965, saiu candidata a vice-prefeita pelo Partido Social Democrático(PSD), na chapa do candidato a prefeito Maurílio Magalhães(PSD), entretanto não conseguiram se eleger.
Dona Edwirges Pinheiro faleceu no dia 11 de novembro de 1983. Em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao povo itauense, teve seu nome homenageado através da denominação da "Maternidade Mãe Edwiges".
*Francisco Veríssimo - Blog Fatos de Itaú - Portal Fatos do RN
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